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Janeiro/2016
PCMSO - PPRA - PPP - CIPA - PERÍCIAS - EXAMES MÉDICOS
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Após ter ficado estável em outubro, a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do
País voltou a subir e atingiu 7,9% em novembro, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Essa foi a maior taxa para o mês de outubro desde 2007 (8,7%). Contando todos os meses,
a taxa foi amais alta desde agosto de 2009, quando estava em8,1%.
O resultado ficou perto do teto do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado,
que esperavam um resultado entre 7,4% e 8%, e acima da mediana, de 7,6%. Em setembro, a taxa de
desocupação foi de 7,6%.
O aumento da fila de desemprego também tem pressionado a renda. O rendimento médio real dos
trabalhadores registrou queda de 0,6% em outubro ante setembro e redução de 7% na comparação com
outubro de 2014. O rendimento médio real dos trabalhadores em outubro foi de R$ 2.182,10, contra R$
2.194,71 em setembro.
A massa de renda real habitual dos ocupados no País - que tem como referência o próprio mês de
divulgação da pesquisa - somou R$ 49,6 bilhões em outubro, um recuo de 1,7% em relação a setembro e de
10,4%na comparação comoutubro de 2014.
Já a massa de renda real efetiva dos ocupados - o que a pessoa recebeu no mês anterior à pesquisa -
totalizou R$ 49,9 bilhões em setembro, uma queda de 1,4% em relação a agosto. Na comparação com
setembro de 2014, houve redução de 10,2%namassa de renda efetiva.
Segundo o IBGE, pessoas que já estavam na população desocupada não estão sendo absorvidas, e
muitas daquelas que estavam ocupadas estão sendo dispensadas. A fila do desemprego aumentou 67,5% em
outubro ante omesmomês do ano anterior, amaior variação da série histórica, iniciada emmarço de 2002.
A alta foi o equivalente a 771 mil pessoas a mais buscando uma vaga no mercado de trabalho. Na
comparação com setembro, o aumento no total de desempregados foi de 3,2%, 60 mil pessoas a mais. “A
gente tem conjugação de dois fatores que levam ao crescimento da taxa (de desemprego): redução da
ocupação e aumento da desocupação”, explicou Adriana Beringuy, gerente da Coordenação de Trabalho e
Rendimento do IBGE.
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Desemprego no Brasil